linha.de.conta

Contra o dia burocrático e o modo funcionário de viver

25.6.08

Há dias assim.


Vanda Caetano

24.6.08

Rangel e o preconceito

Este sábado, Congresso do PSD em pleno, Emídio Rangel prestava este belo serviço à causa da igualdade, descrevendo assim Manuela Ferreira Leite na sua coluna no Correio da Manhã:

«Com efeito, Manuela Ferreira Leite não é uma mulher bonita, não é sequer uma pessoa excessivamente simpática. Pelo que me dizem pessoas do seu círculo mais próximo, ela não gosta dos cínicos e dos hipócritas. Não aprecia as festanças da sociedade, não tem apreço pela imprensa cor-de-rosa, veste de maneira muito simples e o seu corpo não suporta modelos Chanel ou Dior. Os seus amigos asseguram-me que ela é autêntica. Nunca fez operações plásticas para encurtar o nariz, engrossar os lábios ou endireitar o peito. Tem um andar atrapalhado, isso eu vejo, e às vezes até a carteira complica. É frequente vê-la como uma mulher normal a escolher as frutas e os legumes no mercado ou a correr para Londres para apoiar a filha no momento do parto

Duas singelas questões ao colunista:

1. A insuportabilidade corporal a modelos Chanel, ou de qualquer outra marca que se entenda reputada, é conditio sine qua non de seriedade e verdade na política? Sobretudo tratando-se de uma política?

2. A contrario sensu, quem não se atrapalhe com a carteira não é digna da presunção de seriedade, mas antes do preconceito clássico?
É que eu lembro-me, num repente, de várias mulheres que estão na política e não se atrapalham com a carteira, da esquerda à direita, de Portugal ao mundo: Ana Drago, Teresa Caeiro, Leonor Beleza, Paula Teixeira da Cruz - só espreitando partidos que não o meu; Hillary Clinton, Ségolène Royal, Michelle Bachelet, Cristina Kirschner.
Em rigor dos rigores, nem sequer considero que a novel líder do PSD tenha qualquer atrapalhação com a carteira.

Não me parecendo ser exactamente esse o substrato do seu artigo de opinião, Emídio Rangel envereda por considerações dúbias e preconceituosas a respeito de seriedade e credibilidade.
Talvez devesse ser convidado a orar no Congresso Feminista

5.6.08

Os Amigos

Hoje reencontrei-me com um amigo que estimo muitíssimo. Que interpretou bem este rosto novo e o regresso ao linha.de.conta. Mas isso não é novidade, porque este meu grande amigo é um excelente leitor de almas. Um excelente leitor e interprete.
Fez-me sentir bem. Já se dizia secularmente que poucas coisas são melhor no mundo do que os amigos. E aqui, também não há novidade alguma.

4.6.08

3.6.08

Linhas seleccionadas

(... uma aventurosa descoberta de linhas escritas por bloggers que escrevem em letra de livro. Sobre a vida, o amor, o futebol, a política, sobre uma coisa qualquer...)



«Cada morte é igual, cada morte é única
na sua monotonia.

Ontem vi-te. Hoje não.

Hei-de habituar-me ao café sem açúcar,
a beber licor.
Imitar-te a vida arrepiada de amor.»


João Villalobos
«As Mulheres Bonitas Não Viajam de Autocarro»

30.5.08

Eu vou (e São Pedro que ajude...)

Três perguntas a Luís Filipe Menezes ou o «Regresso ao Futuro IV»

Luís Filipe Menezes escreve hoje, no DN (leia aqui), um artigo de opinião saudoso e já nostálgico, duro e muito duro para os companheiros que extravasam a circunferência do seu núcleo duro (que entretanto já se desfez: o seu Secretário-Geral, Ribau Esteves, já deu à transparência o beijo de Judas). Será, talvez, caso para falar de um homem na sua mínima circunferência.
Mas face a afirmações tão acutilantes, não posso deixar de me interrogar e dedicar, ainda que no mero campo da possibilidade, três singelas questões a Luís Filipe Menezes:

1) Crente no panorama que descreveu como sendo o do PSD, acreditou realmente no seu poder de transformação do partido?

2) Mas se os quadros do partido eram (ou são) tal como os descreve, como é que foi possível aproveitá-los eficazmente - como também afirma ter feito?

3) Qual foi a ópera que concorreu em audiências com os «Doze Patifes» e suas coboiadas?

Zapping parlamentar


Pedro Santana Lopes, na primeira intervenção do PSD no debate parlamentar com o Primeiro-Ministro, afirmou que o início do mesmo – (ir)responsabilidade do Bloco de Esquerda – teria sido um combate de wrestling, programa de um qualquer canal desportivo. E sugeriu que se mudasse para um canal de realidade, talvez o National Geographic.
O Primeiro-Ministro, relembrando Santana Lopes que os dados relativos à situação social do país, que este invocou, foram retirados de um relatório relativo ao ano de 2004. Ou seja, nova mudança de canal, desta feita com José Sócrates a pegar no telecomando – para a RTP Memória.

Novas linhas a ter em conta

Nos derradeiros dias de 2007, quando finalmente cedi ao vício e dei corpo ao linha.de.conta, nasceu um blogue tradutor dos meus dias de então. Passou um ano e meio, o vício foi inconstante, mas a caneta e o teclado reclamam ávidos o reencontro com a escrita.
Os dias são outros, todavia. E a expressão gráfica da sua espuma é distinta, também.
Por isso, em espírito de absoluta partilha da escrita, imagens, sentidos e pequenos tudos e enormes nadas, volto à escrita rotinada, mas num linha.de.conta diferente. Mas simples, talvez. A vivência blogosférica será como a vida deve ser: ganhadora da descomplexidade ao quotidiano. Clean, céu azul limpo, vagamente povoado de núvens. Cinzentas às vezes. De algodão-doce quase sempre.
E à forma associa-se um conteúdo: coisas novas, porque a simplicidade conquistada ao tempo quer novidade. E muitos posts.
Até cada dia diferente.

9.5.08

Sem chave para entrar...

«O Sabor do Amor», do Wong Kar-wai de «Disponível para Amar» e «Chungking Express», é menos bom do que os nomeados. Norah Jones faz uma infeliz incursão pelo cinema, ao lado de estrelas de constelações maiores como Natalie Portman ou Rachel Weiz – e depois há Jude Law e a sua colecção de chaves destinadas a abrir porta nenhuma…
Será que se ficarmos parados no mesmo sítio somos encontrados, como lhe sugeria a mãe de Jeremy? Ou quem/o que nos procura perde-se na busca, ou perdemos alguma coisa ou alguém no marasmo da pausa? Enquanto Elizabeth vai mudando de diminutivos e de Estados, somos apresentados às personagens e vícios respectivos: álcool, jogo. Solidão.
Em «O Sabor do Amor» as pessoas desencontram-se e comem tarte. E só no fim há um encontro. Ou, como diz entre lágrimas Sue Lynne, «bebíamos até recuperar o amor. Mas de manhã nunca fazia sentido». E, neste momento, o som da trovoada torna-se mais potente do que a belíssima banda sonora.
Uma coisa é certa: só na perdição parecemos encontrar alguma coisa. Moral desta história: esse achado é quase sempre tardio. A menos que tenhamos a presença de espírito de prescindir da chave.

7.4.08

O dia 6 de Abril londrino, ou como Bill Clinton e Al Gore são os paladinos da verdade climática














Participei este fim-de-semana na conferência anual da Policy Network - um think tank britânico que reúne o centro-esquerda «progressista» -, onde se debateram, entre outros tópicos, as alterações climáticas. Bill Clinton esteve presente no sábado - e é-lhe tão inata a capacidade de seduzir a plateia que rapidamente esqueço que é o marido de Hillary, e que lhe desejo insucesso na campanha em que, lado a lado com a candidata à nomeação democrata, tem empenhado esforços.
Como que para provar a correcção das suas palavras, o céu Londrino brindou-nos com sol e 16º na sexta-feira, chuviscos e frio no sábado e, no domingo em que a chama olímpica percorreu a cidade, Londres acordou assim...

28.3.08

Merce Cunningham, the choreographer, by Mikhail Baryshnikov, the Photographer


















Baryshnikov, o genial bailarino que levou Carrie Bradshaw para Paris, expõe uma segunda mostra temática da sua fotografia, e a crítica sorri-lhe novamente.
A exposição Merce, My Way está patente na galeria nova-iorquina 401 Projects, e retrata os corpos arrastados dos bailarinos que dão corpo a coreografias de Merce Cunningham, o criador da minimal dance (um estilo de dança moderna experimental e de vanguarda, marcada pela abstracção, ausência de argumento e desligação integral a simbologias), e um dos maiores coreógrafos vivos.
Se a dança de Merce era impressionante quando a dançava e agora quando a coreografa, Baryshnikov faz suspirar a lente e o resultado é fantástico. Depois da primeira mostra, Mikhail Baryshnikov dança com a câmara e rende homenagem ao lema de vida de Merce Cunningham: «My work is – or at least what I attempt to do – is to take each person for what they are».
Resta-me invejar os nova-iorquinos e deixar o trailer da exposição, narrado Baryshnikov himself, aqui.

27.3.08

Da seta laranja ao azul virado de costas para o céu

Assinalando os seis meses de Menezismo no PSD (será que ainda devemos acrescentar «PPD«?), o DN faz a seguinte manchete: Seis meses, cinco crises e quatro ziguezagues.
Concordo, Francisco, crise e ziguezagues são o retrato destes seis meses. Tenho apenas uma pequena discordância de aritmética: a crise é um bloco só, e os ziguezagues vão além dos quatro...

O noivo, a noiva e o outro - um episódio parlamentar


Aconteceu ontem de manhã, na Assembleia da República, a audição do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, pela Comissão de Orçamento e Finanças. Analisava-se o Relatório sobre o Combate à Fraude e Evasão Fiscal.
Interpelando o Secretário de Estado, Diogo Feio, dando corpo à actual postura contribuinte-friendly do CDS-PP, agitou a sala ao falar sobre a vetusta questão da obrigação de os noivos prestarem exaustivas informações sobre a sua boda, ao Fisco. Localizando o assunto numa «República da Bufaria», o CDS-PP acusou o Governo de promoção de conduta conjugal indevida - imorais, dir-se-á, à luz dos cristãos princípios que regem o PP: haverá aqui uma "ménage à trois tributária", entre marido, mulher e Fisco?, perguntou.
Paladino da defesa do contribuinte e dos valores tradicionais da família, o Deputado do PP terminou a reunião em partilha de leito parlamentar com o BE e o PCP. E que tipo de ménage à trois será esta?

7.3.08

...


É verdade que o fim-de-semana promete sol e magníficos dias de Março. Mas a voz falha-me, meio rouca do desalento de 90 minutos na Luz. Nem o Mantorras, nem o Rui Costa – que continua a ser a equipa quase toda – nem o esmorecimento do Nuno Gomes já o jogo ia terminado, nem o sol desta sexta-feira animam uma benfiquista que assistiu a um jogo meramente razoável, mas no qual o Benfica fugiu à apatia (que às vezes compensa… com o Nuremberga o futebol foi miseravelmente adormecedor, mas ganhamos...) e sofri desgraçadamente. E para quê, Srs. Jogadores?

Agenda Cultural: João Céu e Silva, esta tarde

6.3.08

O Maestro


Corre uma petição para que Rui Costa permaneça ao serviço do futebol – e do Glorioso Benfica, claro está – por mais uma época. A verdade é que o Maestro afina a orquestra em campo há 36 anos... Não sei se o convencemos, nem sei bem se quero contribuir para a persuasão. Mas cada vez que o Benfica joga sem Rui Costa, cada vez que ele entra e nos resolve a vida, cada vez que marca ou faz aqueles passes inimagináveis, espero que os dois meses que faltam se demorem.
É que a pedagogia musical deste Maestro benfiquista seria essencial para afinar a Direcção Desportiva. Ou a Presidência.
…Pensado bem, desde que a batuta não cesse...

A (à) volta II

Os meus co-bloggers do 5 Dias têm uma paciência desmesurada para aturar (ou será melhor dizer, tolerar?) a minha ausência.
A escrita, bloguística ou de outra natureza, reclama vontade e disposição. E quando publicitamos os nossos escritos, implica também vontade de ser lido. Lida, no caso, que estou cada vez mais alinhada com a doutrina para-ortodoxa da igualdade de géneros. Cá por coisas… Sucede que me tem faltado esta última vontade: a de partilhar com o olhar alheio, desconhecido e muitas vezes anónimo (relembro uma tipologia específica de anonimato, muitas vezes muito vil), o que penso, digo, reflicto, escrevo.
Mas a nostalgia chega e cá me apresento, de volta e à volta da escrita, dos dias e dos blogues.

P. S. 5 Dias: apresento-me ao serviço nos próximos dias. Esta declaração pública vale mais do que as minhas falhadas declarações de intenções…?

A (à) volta I

6.1.08

Presentes de Reis, ao som das Janeiras

Luís Filipe Menezes: «A Brincadeira», de Milan Kundera ou «Responsabilidade e Juízo», de Hannah Arendt

Paulo Portas: Caixa completa da série de culto «24»

Jerónimo de Sousa: «Portugal, Um retrato social», Banda sonora, de Rodrigo Leão

Francisco Louçã: «18 Canções de Amor e Mais uma de Ressentido Protesto», de Fausto

Paula Teixeira da Cruz: «Mensagem», de Fernando Pessoa, ou «Aconteceu no Oeste», de Sergio Leone

António Costa: «Walpaper City Guide» de Lisboa, porque esta cidade vale a pena, ou «Concerto em Lisboa», de Mariza

Sérgio Sousa Pinto: «Volver», Banda Sonora do filme de Almodovar

Alberto Martins: «O Poder das Mulheres», de Fara Warner, ou não fosse Alberto Martins o líder parlamentar da bancada com maior representação feminina

Miguel Sousa Tavares: «Ir Pró Maneta», de Vasco Pulido Valente

Vasco Pulido Valente: Colecção integral da revista «Grande Reportagem»

Ao meu Benfica: «Como tornar o Benfica campeão», de José Veiga, para ver se é em 2008....

5.1.08

2008

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21.11.07

Portugal, Portugal

Ontem assisti ao concerto do Jorge Palma, no Coliseu. Foi-se o mito do Palma abstémio, mas ficou um concerto memorável. O pobre estava afónico, e parece que teve de recorrer a métodos clínicos extremos para ganhar voz. A sala tinha uma iluminação parecida à de um campo de futebol. Não nos sentimos íntimos do cantor, mas sentimo-nos privilegiados – pelo menos nós os quatro, que fomos juntos. O ar de felicidade infantil contemplativo do Coliseu cheiinho, o olhar de pai babado a admirar o filho mais velho na perseguição das passadas paternas, a «Estrela do Mar», o «Bairro do Amor», o «Ai Portugal», o «Encosta-te a mim», a «Casa do Capitão» e etc., e etc., fizeram da noite de dia 20 de Novembro memorável. E tu, claro.

16.11.07

Kontrastes 3.0



Hoje fui «convidada» para um cappuccino com o João Ferreira Dias, do Kontrastes 3.0.

Novidade, novidades

Visita recomenda-se:
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